O Oceanário de Lisboa é um museu de biologia marinha, situado no Parque das Nações Este pavilhão, desenhado pelo norte-americano Peter Chermayeff, lembra um porta-aviões e está situado num cais rodeado de água. É o segundo maior oceanário do Mundo e contém uma espectacular colecção de espécies — aves, mamíferos, peixes e outros habitantes marinhos. Os habitats escolhidos foram o oceano Antárctico, o recife de coral do oceano Índico, as costas rochosas do oceano Pacífico e a costa dos Açores, no oceano Atlântico. Apesar disto foi criticado por alguns cientistas por juntar espécies pouco relacionadas na Natureza. A mascote escolhida tinha o nome de Vasco em homenagem ao navegador Vasco da Gama e o mote era O Vasco é boa onda!
terça-feira, 26 de maio de 2009
Expo 1998 - Lisboa
Pavilhão dos Oceanos
O Oceanário de Lisboa é um museu de biologia marinha, situado no Parque das Nações Este pavilhão, desenhado pelo norte-americano Peter Chermayeff, lembra um porta-aviões e está situado num cais rodeado de água. É o segundo maior oceanário do Mundo e contém uma espectacular colecção de espécies — aves, mamíferos, peixes e outros habitantes marinhos. Os habitats escolhidos foram o oceano Antárctico, o recife de coral do oceano Índico, as costas rochosas do oceano Pacífico e a costa dos Açores, no oceano Atlântico. Apesar disto foi criticado por alguns cientistas por juntar espécies pouco relacionadas na Natureza. A mascote escolhida tinha o nome de Vasco em homenagem ao navegador Vasco da Gama e o mote era O Vasco é boa onda!
O Oceanário de Lisboa é um museu de biologia marinha, situado no Parque das Nações Este pavilhão, desenhado pelo norte-americano Peter Chermayeff, lembra um porta-aviões e está situado num cais rodeado de água. É o segundo maior oceanário do Mundo e contém uma espectacular colecção de espécies — aves, mamíferos, peixes e outros habitantes marinhos. Os habitats escolhidos foram o oceano Antárctico, o recife de coral do oceano Índico, as costas rochosas do oceano Pacífico e a costa dos Açores, no oceano Atlântico. Apesar disto foi criticado por alguns cientistas por juntar espécies pouco relacionadas na Natureza. A mascote escolhida tinha o nome de Vasco em homenagem ao navegador Vasco da Gama e o mote era O Vasco é boa onda!
Expo 1998 - Lisboa
Pavilhão do conhecimento dos Mares
O Pavilhão do Conhecimento é um museu interactivo de ciência e tecnologia que tem como objectivo tornar a ciência mais acessível para todos, estimulando a exploração do mundo físico e a experimentação. Nele era mostrada a relação entre os Homem e os Oceanos ao longo da História.
terça-feira, 12 de maio de 2009
Expo 1998 - Lisboa
Pavilhão de Portugal
O Pavilhão de Portugal foi o edifício responsável por albergar a representação nacional neste evento, tendo resistido até hoje. O projecto foi desenvolvido por Siza Vieira e Souto de Moura. O edifício baseia-se na ideia de uma folha de papel pousada em dois tijolos. Quando foi construído não estava delineado o seu uso futuro, já foram feitas várias propostas, no entanto, ainda se mantém o regime provisório de exposições.
terça-feira, 5 de maio de 2009
Expo 1998 - Lisboa
Pavilhão da Utopia/Atlântico
A ideia de construir o pavilhão foi devido ao facto de Lisboa não possuir um polivalente para acolher espectáculos, congressos e acontecimentos desportivos de grande envergadura. Regino Cruz foi o arquitecto responsável pelo projecto, associado ao gabinete Skidmore, Owings & Merril (SOM). A forma do pavilhão atlântico é um misto de nave espacial e caranguejo-ferradura. Durante a realização da EXPO’98, o edifício foi designado Pavilhão da Utopia, albergava o espectáculo “Oceanos e Utopias”. Destacou-se o lado mágico, onírico e simbólico dos oceanos, foi um espaço aberto à imaginação, reflectindo os medos, mitos e lendas que, ao longo da História, se foram associando aos oceanos. Foi também realizado um desfile onde figuravam seres míticos associados ligados aos oceanos.
Expo 1998 - Lisboa
Pavilhão da Realidade Virtual
O Pavilhão da Realidade Virtual tinha como tema o domínio de experiências na realidade virtual, utilizando a tecnologia mais sofisticada da época. Era o único pavilhão onde se pagava a entrada (800 escudos), apesar disso foi um dos mais visitados da Expo '98, sendo necessário esperar em média 4 horas para entrar.
A visita começava com um passeio num simulador e em seguida, podia visitar-se uma sala com hologramas das mais variadas figuras marinhas. A próxima sala simulava um voo virtual em 3 dimensões em que os visitantes escolhiam a viagem a realizar, no mundo do fogo ou do gelo. A última sala era um "elevador" com ecrãs nas paredes, chão e tecto, que simulava a elevação do fundo do mar até à superfície, enquanto monstruosos seres marinhos o “atacavam”.
O Pavilhão da Realidade Virtual tinha como tema o domínio de experiências na realidade virtual, utilizando a tecnologia mais sofisticada da época. Era o único pavilhão onde se pagava a entrada (800 escudos), apesar disso foi um dos mais visitados da Expo '98, sendo necessário esperar em média 4 horas para entrar.
A visita começava com um passeio num simulador e em seguida, podia visitar-se uma sala com hologramas das mais variadas figuras marinhas. A próxima sala simulava um voo virtual em 3 dimensões em que os visitantes escolhiam a viagem a realizar, no mundo do fogo ou do gelo. A última sala era um "elevador" com ecrãs nas paredes, chão e tecto, que simulava a elevação do fundo do mar até à superfície, enquanto monstruosos seres marinhos o “atacavam”.
Expo 1998 - Lisboa
Expo 1998 - Lisboa
Pavilhões
Durante a expo houve dois tipos de pavilhões: os temáticos da responsabilidade da Parque Expo e os das regiões autónomas entidades convidadas e patrocinadores.
Pavilhões Temáticos:
· Pavilhão do Futuro
· Pavilhão da Realidade Virtual
· Pavilhão da Utopia/Atlântico
· Pavilhão de Portugal
· Pavilhão do Conhecimento dos Mares
· Pavilhão dos Oceanos
· Pavilhão do Território
· Pavilhão da Água
Expo 1998 - Lisboa
Música, logótipo e mascote
O tema musical foi composto por Nuno Rebelo em 1996. A peça foi intitulada “Pangea”, misturava guitarras portuguesas e uma base sinfónica de sonoridades dos quatro cantos do mundo.
O logótipo representava o mar e o sol e foi concebido por Augusto Tavares Dias.
A mascote foi criada pelo pintor António Modesto e escultor Artur Moreira, foi designada Gil em homenagem a Gil Eanes.
O tema musical foi composto por Nuno Rebelo em 1996. A peça foi intitulada “Pangea”, misturava guitarras portuguesas e uma base sinfónica de sonoridades dos quatro cantos do mundo.
O logótipo representava o mar e o sol e foi concebido por Augusto Tavares Dias.
A mascote foi criada pelo pintor António Modesto e escultor Artur Moreira, foi designada Gil em homenagem a Gil Eanes.
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